quarta-feira, 1 de setembro de 2010

O que é ambiente?


Para Luiz Antonio Batista da Rocha, http://www.outorga.com.br/doc/ambiente.doc, ambiente é “o meio de onde a sociedade extrai os recursos essenciais à sobrevivência e os recursos demandados pelo processo de desenvolvimento socioeconômico”.

“Também pode ser considerado como o meio de vida, de cuja integridade depende a manutenção de funções ecológicas essenciais à vida”.

“O conceito de ambiente oscila entre dois pólos – o pólo fornecedor de recursos e o pólo meio de vida, duas faces de uma realidade”.

Berenice Gehlen Adams - http://www.apoema.com.br/apresentacaoprinc.htm, afirma que “Ambiente ou meio ambiente é a terra em que pisamos, o ar que respiramos, a água, as plantas, os animais, as montanhas, os lagos e lagoas, os oceanos, até o nosso corpo faz parte do ambiente”.

Antônio Cláudio M. L. Moreira anuncia que “para os biólogos, o ambiente que inclui organismos em interação com o meio físico é o ecossistema”. Para os paisagistas, segundo Magnoli (1986, 60), o ambiente é o resultado das interações entre a sociedade humana e a base física e biológica que a envolve, para sua sobrevivência biológica e espiritual, e a paisagem é conformações e configurações do ambiente.

Para o grupo de profissionais da Escola Fátima Gimenez Lopez “Ambiente é um local de interação”. O grupo se concentrou em entender o significado da palavra em si, como encontrado no dicionário Aurélio que conceitua ambiente como o “que está à roda ou em volta de (pessoa ou coisa)” ou ainda “meio em que se vive”. Essas definições não estão relacionando o espaço físico com as relações que ocorrem com ele ou nele, mas simplesmente definido o que a palavra determina. A definição do grupo sugere que é um ambiente físico em que os seres vivos estabelecem uma interação. Portanto pode-se notar que nos é quase impossível separar o local onde vivemos da atuação que exercemos sobre e com ele. Para a humanidade a interação é condizente com sua condição humana, o que nos torna amplamente sociáveis e com capacidade de viver em cooperação. No ambiente escolar as relações entre as pessoas e a transformação que as pessoas exercem sobre o espaço escolar pode demonstrar o conceito de ambiente desse grupo, conforme os vários citados acima. Ao olharmos para a nossa sala de aula, para os espaços administrativos ou ainda para a área livre e de recreação da nossa Escola, podemos definir qual conceito de ambiente estamos retratando? Prezados profissionais da Escola Fátima Gimenez, convido todos vocês a relerem o conceito de Ambiente que elaboramos em conjunto, olhem para os espaços ou ambientes de sua Escola e reflitam se o conceito imanente em você está demonstrado no seu ambiente de trabalho. Depois responda: é esse ambiente em que quero passar uma boa parte do meu tempo profissional? As pessoas que estão nesse ambiente estão visualizando o mesmo que eu? Esse ambiente propicia uma relação prazerosa entre os profissionais e alunos? Esse espaço de interação favorece a recepção da comunidade escolar?

O ambiente em que estamos inseridos deve refletir o que somos, como agimos e o que fazemos. Vamos transformar os vários ambientes dos quais fazemos parte no dia-a-dia, em lugares agradáveis, esteticamente bonitos, socialmente viáveis e individualmente possível.

Professora Ms Rosalia de Aguiar Araújo

CEFAPRO de Sinop/MT

terça-feira, 31 de agosto de 2010

31 de agosto - Encontro: Articulando os Estilos de Aprendizagens


Participaram do encontro todos os Profissionais da Educação que fazem parte do Projeto Sala de Professor da Escola e Professores Formadores do Cefapro: Marli, Cássia, Márcia e Senilde.

Teve como objetivo auxiliar os professores a identificarem dificuldades de aprendizagem e desenvolver atividades de intervenção pedagógicas através do conhecimento dos estilos de aprendizagem dos alunos.

As ações foram apresentar aos professores suporte teórico que sustenta os diferentes estilos de aprendizagens; acompanhar o desenvolvimento das discussões a cerca do tema abordado; realizar uma oficina para desenvolver as atividades propostas e avaliar o encontro através de respostas ao questionário.

A metodologia utilizada foi através de dinâmicas, diagnóstico dos estilos de aprendizagem, exposição do conteúdo e avaliação.


Sugestões de alguns sites sobre PNL (Programação Neurolinguística).

Vale a pena conferir:


Portal da PNL no Brasil

http://www.golfinho.com.br/


Curso de PNL - Recanto das Letras

http://recantodasletras.uol.com.br/resenhas/1886215


quarta-feira, 25 de agosto de 2010

24 de agosto - Encontro: Relação Homem e Meio Ambiente




Reuniram-se na sala do auditório da escola os profissionais da escola, coordenadora Cícera, professores, administrativos de apoio, técnicos e professores formadores do Cefapro Marli Cichelero e Rosalia de Aguiar Araújo que dialogaram sobre o tema Relação Homem e Meio Ambiente que teve como objetivos orientar os professores para a elaboração de projetos pedagógicos visando a Educação Ambiental e elaborar proposta de projetos em Educação Ambiental de forma a envolver o entorno da escola.

Metodologia: Através de desenhos produzidos pelos participantes demonstrando a percepção ambiental que a sociedade possui e o conhecimento prévio de cada professor sobre meio ambiente, foi aberto uma discussão reflexiva das ações que a Escola já tem desenvolvido e qua is poderiam ser implementadas.

As atividades propostas foram:

1-Cada professor desenhou em uma folha de papel o que representava o meio ambiente para ele;

2-Colar os desenhos no quadro ou em um mural, de forma agrupada, conforme a percepção de cada professor;

3-Discutir com os professores o que eles entenderam dos agrupamentos;

4-Conceituar os termos: Ambiente, Meio ambiente, Educação Ambiental;

5-Produzir um conceito de Ambiente e de Educação Ambiental para o grupo;

6-Definir os princípios para uma Educação Ambiental (escrever no quadro e cada professor copiar no seu caderno de registro);

7-Fazer um levantamento da Escola e do entorno de questões concernentes à Educação Ambiental;

8-Apresentação de como trabalhar com projetos;

9-Escolha do tipo de projeto que cada grupo ou cada professor irá desenvolver;

10-Delimitação do tema;

11-Montagem da proposta do projeto

Ao final do encontro cada professor disse uma palavra que está relacionada com o conceito de Meio Ambiente que foi produzido durante o encontro. Também foi observado o grau de participação dos professores, de forma a avaliar não só o professor, mas também o encontro. Os registros, divulgação das ações e desenvolvimento dos projetos serão divulgados aqui neste espaço.

As sugestões de temas que deveriam ser aprofundadas serão discutidas ao longo do ano neste Blog.









10 e 17 de agosto - Continuação sobre Alfabetização e Letramento

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Projeto Sala de Professor da Escola Fátima Gimenez é destaque no site da SEDUC


O Projeto “Sala de Professor” da Escola Estadual Maria de Fátima Gimenez juntamente com o Cefapro-Sinop foi destaque no site da SEDUC pelas atividades mais recentes da escola no espaço Formação Continuada que ocorre na própria escola.



Sala de Professor transforma a escola em espaço de formação
terça-feira, 13 de julho de 2010
http://www.seduc.mt.gov.br/conteudo.php?sid=20&cid=10020&parent=20

O Projeto “Sala de Professor”, da Secretaria de Estado de Educação (Seduc), é uma estratégia de formação continuada dos profissionais da Rede Estadual, que ocorre nas próprias escolas.

Foi implantado pela secretaria no final de 2003. Na prática, funciona como um grupo de estudos, a partir de um conteúdo pré-definido pelos diagnósticos feitos para o Projeto Político Pedagógico (PPP) da unidade escolar, com carga horária específica e sistema de avaliação.

Os Centros de Formação e Atualização dos Profissionais da Educação (Cefapros) têm um papel fundamental nesse processo. São eles que formam as equipes gestoras que atuam no projeto. Acompanham também a sua execução.

Um exemplo rotineiro do funcionamento da “Sala de Professor” nas escolas públicas da Rede Estadual pode ser dado pelas atividades mais recentes da Escola Estadual “Professora Maria Fátima Gimenez Lopes”, localizada no Jardim Celeste, em Sinop (Norte do Estado).

Em junho, a Sala de Professor da Escola realizou o Encontro “Matemática no Ensino Fundamental na Escola Organizada por Ciclos de Formação Humana”. Durante três horas, os participantes discutiram temas como curiosidades e jogos matemáticos em sala de aula, bem como brincadeiras de raciocínio lógico, para uma melhor utilização da linguagem usada em resolução de problemas, tais como: Charadas, Quadrado mágico e Olho vivo.

Este encontro teve como objetivos desenvolver a lógica e o sentido comum através dos jogos matemáticos; facilitar a observação de novos procedimentos, ajudando a explorar potencialidades e limitações dos alunos em sala de aula; estimular o raciocínio verbal, numérico, visual e abstrato; incentivar o respeito entre os alunos e refletir sobre a prática em sala de aula, caracterizando o fazer matemático dos alunos.

Estiveram presentes nesta atividade os profissionais da escola, a Coordenação Pedagógica e professores formadores do Cefapro de Sinop.

Outra atividade foi o Encontro “Alfabetização e Letramento”. Este evento ocorreu em três etapas: duas em junho e uma em julho. Participara os professores e técnicos da unidade escolar e também formadores dos Cefapros. Dentre outros, foram debatidos temas como: Concepções de Alfabetização e Letramento; Planejamento Coletivo; fases de desenvolvimento humano; Currículo, Metodologia, Avaliação na Escola Organizada por Ciclos de Formação Humana e Afetividade e Ludicidade no processo de Ensino e Aprendizagem.

Eventos como esses têm ocorrido rotineiramente nas escolas, em função do Projeto “Sala de Professor”. O mesmo transforma a escola em espaço de aprendizagem docente, sem a necessidade de que os profissionais tenham que se deslocar do local de trabalho para participar de processos de formação continuada.

SERGIO LUIZ FERNANDES
Assessoria/Seduc-MT com assessoria Cefapro Sinop



terça-feira, 22 de junho de 2010

08 de junho - Encontro: Matemática no Ensino Fundametal


No dia 08 de junho reuniram-se no Projeto Sala de Professor os profissionais da escola, coordenadora Cicera e professores formadores do Cefapro Senilde Solange Catelan e Marli cujo tema do encontro foi Matemática no Ensino Fundamental (Escola Organizada por Ciclos de Formação Humana) com a duração de três horas. Os sub-temas foram Curiosidades e Jogos Matemáticos em Sala De Aula. Brincadeiras de raciocínio lógico, para uma melhor utilização da Linguagem usada em resolução de problemas, como: Charadas; Quadrado mágico; Olho vivo. Os objetivos do encontro: desenvolver a lógica e o sentido comum através dos jogos matemáticos; facilitar a observação de novos procedimentos, ajudando a explorar potencialidades e limitações de seus alunos em sala de aula; estimular o raciocínio verbal, numérico, visual e abstrato e incentivar o respeito entre os alunos e refletir sobre a prática em sala de aula, caracterizando o fazer matemático de seus alunos
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terça-feira, 1 de junho de 2010

01 de junho - Encontro: Alfabetização e Letramento

Alfabetização e Letramento é o tema do Sala de Professor que acontece em três encontros, o primeiro dia 01 de junho, o segundo dia 15 de junho e o terceiro encontro dia 06 de julho com a presença dos profissionais da escola (professores e técnicos) e formadores do Cefapro Marli, Márcia, Sueli e Sueleide. O objetivo é oportunizar reflexões e questionamentos sobre o processo de Alfabetização e Letramento na perspectiva da Escola Organizada por Ciclos de Formação Humana. Os subtemas abordados Concepções de Alfabetização e Letramento; Planejamento Coletivo (praticas de alfabetizar Letrando integrando as áreas); fases de desenvolvimento humano; Currículo, Metodologia, Avaliação na Escola Organizada por Ciclos de Formação Humana e Afetividade e Ludicidade no processo de ensino e aprendizagem. A metodologia utilizada Leitura Compartilhada, Diagnóstico do processo seguido de reflexões sobre Alfabetização e Letramento na Escola Organizada por Ciclos de Formação Humana; Socialização das reflexões; Planejamento Coletivo (oficinas). Para citar alguns autores Ferreiro & Teberosky (2000); Geraldi (1993); Lima (1998); Soares (2001), Tfouni (2002).